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1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(4): 344-350, July-Aug. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958313

RESUMO

Abstract Introduction The need for surgery can be a decisive factor for long-term smoking cessation. On the other hand, situations that precipitate stress could precipitate smoking relapse. The authors decided to study the impact of a surgery on the patient's effort to cease smoking for, at least, 24 h before hospital admission and possible relapse on the last 24 h before hospital admission for ex-smokers. Methods Smoker, ex-smokers and non-smokers adults, either from pre-anesthetic clinic or recently hospital admitted for scheduled elective surgeries that were, at most, 6 h inside the hospital buildings were included in the study. The patients answered a questionnaire at the ward or at the entrance of the operating room (Admitted group) or at the beginning of the first pre-anesthetic consultation (Clinic group) and performed CO measurements. Results 241 patients were included, being 52 ex-smokers and 109 never smokers and 80 non-smokers. Smokers had higher levels of expired carbon monoxide than non-smokers and ex-smokers (9.97 ± 6.50 vs. 2.26 ± 1.65 vs. 2.98 ± 2.69; p = 0.02). Among the smokers, the Clinic group had CO levels not statistically different of those on the Admitted group (10.93 ± 7.5 vs. 8.65 ± 4.56; p = 0.21). The ex-smokers presented with no significant differences for the carbon monoxide levels between the Clinic and Admitted groups (2.9 ± 2.3 vs. 2.82 ± 2.15; p = 0.45). Conclusion A medical condition, such as a surgery, without proper assistance is unlikely to be enough for a patient to stop smoking for, at least, 24 h prior to admission. The proximity of a surgery was not associated with smoking relapse 24 h before the procedure.


Resumo Introdução A necessidade de cirurgia pode ser um fator decisivo para a cessação do tabagismo em longo prazo. Por outro lado, situações que precipitam o estresse podem precipitar a recaída do tabagismo. Decidimos avaliar o impacto de uma cirurgia no esforço do paciente para deixar de fumar durante pelo menos 24 horas antes da internação hospitalar e a possível recaída nas últimas 24 horas anteriores à internação em ex-fumantes. Métodos Fumantes, ex-fumantes e não fumantes adultos, quer de clínica pré-anestésica ou recentemente internados para cirurgias eletivas programadas que ficariam, no máximo, seis horas dentro das unidades hospitalares, foram incluídos no estudo. Os pacientes responderam um questionário na enfermaria ou na entrada da sala de operação (Grupo Internação) ou no início da primeira consulta pré-anestesia (Grupo Clínico) e fizeram mensurações dos níveis de CO. Resultados No total, 241 pacientes foram incluídos: 52 ex-fumantes, 109 que nunca fumaram e 80 não fumantes. Os fumantes apresentaram níveis mais elevados de monóxido de carbono expirado que os não fumantes e ex-fumantes (9,97 ± 6,50 vs. 2,26 ± 1,65 vs. 2,98 ± 2,69;p = 0,02). Entre os fumantes, o Grupo Clínico apresentou níveis de CO não estatisticamente diferentes daqueles do Grupo Internação (10,93 ± 7,5 vs. 8,65 ± 4,56; p = 0,21). Os ex-fumantes não apresentaram diferenças significativas entre os grupos Clínico e Internação para os níveis de monóxido de carbono (2,9 ± 2,3 vs. 2,82 ± 2,15; p = 0,45). Conclusão É improvável que uma condição médica, como uma cirurgia, sem assistência adequada seja suficiente para que um paciente pare de fumar, pelo menos, 24 horas antes da internação. A proximidade de uma cirurgia não foi associada à recaída do tabagismo nas 24 horas anteriores ao procedimento.


Assuntos
Humanos , Monóxido de Carbono , Fumar , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Interpretação Estatística de Dados , Abandono do Hábito de Fumar
2.
Braz J Anesthesiol ; 68(4): 344-350, 2018.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-29887037

RESUMO

INTRODUCTION: The need for surgery can be a decisive factor for long-term smoking cessation. On the other hand, situations that precipitate stress could precipitate smoking relapse. The authors decided to study the impact of a surgery on the patient's effort to cease smoking for, at least, 24h before hospital admission and possible relapse on the last 24h before hospital admission for ex-smokers. METHODS: Smoker, ex-smokers and non-smokers adults, either from pre-anesthetic clinic or recently hospital admitted for scheduled elective surgeries that were, at most, 6h inside the hospital buildings were included in the study. The patients answered a questionnaire at the ward or at the entrance of the operating room (Admitted group) or at the beginning of the first pre-anesthetic consultation (Clinic group) and performed CO measurements. RESULTS: 241 patients were included, being 52 ex-smokers and 109 never smokers and 80 non-smokers. Smokers had higher levels of expired carbon monoxide than non-smokers and ex-smokers (9.97±6.50 vs. 2.26±1.65 vs. 2.98±2.69; p=0.02). Among the smokers, the Clinic group had CO levels not statistically different of those on the Admitted group (10.93±7.5 vs. 8.65±4.56; p=0.21). The ex-smokers presented with no significant differences for the carbon monoxide levels between the Clinic and Admitted groups (2.9±2.3 vs. 2.82±2.15; p=0.45). CONCLUSION: A medical condition, such as a surgery, without proper assistance is unlikely to be enough for a patient to stop smoking for, at least, 24h prior to admission. The proximity of a surgery was not associated with smoking relapse 24h before the procedure.

3.
Rev. dor ; 14(2): 155-157, abr.-jun. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-679487

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A sensação do membro fantasma é um fenômeno que acomete pacientes submetidos à amputação de qualquer um dos membros, e essa sensação pode ser acompanhada ou não de dor. Este relato teve por objetivo apresentar um caso no qual o bloqueio do sistema nervoso simpático foi utilizado como adjuvante no tratamento da dor do membro fantasma. RELATO DO CASO: Paciente portador de carcinoma epidermoide de punho que evoluiu com dor do membro fantasma após amputação do antebraço esquerdo. Foi submetido a tratamento conservador e de reabilitação física, porém a analgesia obtida com terapia farmacológica foi insuficiente e o paciente evoluiu com dor do coto de amputação e dor mediada pelo sistema nervoso simpático. Finalmente, o paciente foi submetido a bloqueio simpático venoso seguido de bloqueio diagnóstico da cadeia simpática torácica com redução significativa da dor. CONCLUSÃO: Nesse caso foi utilizado o bloqueio do sistema nervoso simpático por meio de infusão venosa de lidocaína, seguido de bloqueio da cadeia simpática torácica como opção terapêutica para dor do membro fantasma. Nessa sequência, foi obtido alívio da dor, sem surgimento de efeitos adversos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Phantom limb sensation is a phenomenon affecting patients submitted to amputation of any limb and this sensation may or may not be followed by pain. This report aimed at presenting a case where sympathetic nervous system block was used as adjuvant to control phantom limb pain. CASE REPORT: Patient with wrist epidermoid carcinoma, who evolved with phantom limb pain after left forearm amputation. Patient was submitted to conservative treatment and physical rehabilitation, however drug therapy analgesia was insufficient and patient evolved with pain in the amputation stump and sympathetic nervous system-mediated pain. Ultimately, patient was submitted to sympathetic venous block followed by diagnostic chest sympathetic chain block with significant pain decrease. CONCLUSION: Sympathetic nervous system block in this case was induced with venous lidocaine infusion, followed by chest sympathetic chain block as therapeutic option for phantom limb pain. This sequence has provided pain relief without adverse effects.


Assuntos
Amputação Cirúrgica , Braço , Carcinoma de Células Escamosas , Dor , Sistema Nervoso Simpático , Punho
4.
Rev. bras. anestesiol ; 63(1): 103-106, jan.-fev. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666122

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste artigo é relatar um caso em que a estratégia damage control (RDC) com ressuscitação hemostática foi usada com sucesso em paciente politraumatizada com choque hemorrágico grave. RELATO DE CASO: Paciente de 32 anos com choque hemorrágico grave por politraumatismo com fratura de bacia, que evoluiu com acidose, coagulopatia e hipotermia. Durante a ressuscitação volêmica, a paciente recebeu transfusão de hemocomponentes - plasma fresco congelado/concentrado de plaquetas/concentrado de hemácias, na razão de 1:1:1. Evoluiu no período intraoperatório, com melhora dos parâmetros perfusionais, e prescindiu de drogas vasoativas. No fim da operação a paciente foi levada para unidade de terapia intensiva e teve alta no sétimo dia de pós-operatório. CONCLUSÃO: A terapêutica ideal do choque hemorrágico traumático ainda não está estabelecida, porém a rapidez no controle da hemorragia e do resgate perfusional e protocolos terapêuticos bem definidos são as bases para se evitar a progressão da coagulopatia e a refratariedade do choque.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this paper is to report a case in which the damage control resuscitation (DCR) approach was successfully used to promote hemostatic resuscitation in a polytraumatized patient with severe hemorrhagic shock. CASE REPORT: Female patient, 32 years of age, with severe hemorrhagic shock due to polytrauma with hip fracture, who developed acidosis, coagulopathy, and hypothermia. During fluid resuscitation, the patient received blood products transfusion of fresh frozen plasma/packed red blood cells/platelet concentrate at a ratio of 1:1:1 and evolved intraoperatively with improvement in perfusion parameters without requiring vasoactive drugs. At the end of the operation, the patient was taken to the intensive care unit and discharged on the seventh postoperative day. CONCLUSION: The ideal management of traumatic hemorrhagic shock is not yet established, but the rapid control of bleeding and perfusion recovery and well-defined therapeutic protocols are fundamental to prevent progression of coagulopathy and refractory shock.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este artículo es relatar un caso en que la estrategia damage control (control de daños [RDC]) con resucitación hemostática, fue usada con éxito en paciente politraumatizada con choque hemorrágico grave. RELATO DE CASO: Paciente de 32 años, con choque hemorrágico grave por politraumatismo con fractura de cadera, que evolucionó con acidosis, coagulopatía e hipotermia. Durante la resucitación volémica, la paciente recibió transfusión de hemocomponentes a una razón de PFC/CP/CH de 1:1:1. Evolucionó en el período intraoperatorio, con una mejoría de los parámetros perfusionales y no necesitó fármacos vasoactivos. Al término de la operación, la paciente fue derivada a la unidad de cuidados intensivos y tuvo su alta al séptimo día del postoperatorio. CONCLUSIONES: La terapéutica ideal del choque hemorrágico traumático todavía no ha quedado establecida, pero la rapidez en el control de la hemorragia y del rescate perfusional, junto con protocolos terapéuticos bien definidos, sientan las bases para evitar la progresión de la coagulopatía y la refractariedad del choque.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Técnicas Hemostáticas , Traumatismo Múltiplo/complicações , Ressuscitação/métodos , Choque Hemorrágico/etiologia , Choque Hemorrágico/terapia
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